NRE Irati

13/12/2019

Aluna de Rebouças é uma das campeãs da 6ª edição da Olimpíada da Língua Portuguesa

A estudante Fernanda de Souza Fagundes, do Colégio Estadual do Campo de Faxinal dos Francos, em Rebouças (Centro-Sul), foi uma das quatro campeãs da categoria “Artigo de Opinião” na 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP).

Participaram milhares de estudantes de todo o país e os vencedores foram anunciados na última segunda-feira (9), em evento em São Paulo (SP).

Orientada pela professora Maria Silmara Saqueto Hilgemberg, Fernanda escreveu o texto “O pão nosso de cada dia pode estar envenenado”. A docente destacou a competição enquanto oportunidade para trabalhar o protagonismo nos jovens brasileiros.

“A Olimpíada de Língua Portuguesa me faz acreditar na escola pública e no protagonismo juvenil, que pode alavancar mudanças na sociedade. Há quem possa me considerar utópica, mas quando entro em sala de aula, eu realmente acredito estar escrevendo o futuro”, afirma.

PARANAENSES FINALISTAS – Além de Fernanda, outros quatro estudantes da rede estadual de Educação do Paraná foram finalistas da edição de 2019 da olimpíada. Estudantes do Colégio Estadual Dom Pedro I, em Pitanga, Kaike Ruan Machado do Carmo e Bruna Cristina Moretto chegaram à final nas categorias “Crônica” e “Memórias Literárias”, respectivamente.

Já Emeli Vichinieski Wieczorkoski, do Colégio Estadual do Campo de Faxinal dos Marmeleiros, também em Rebouças, foi finalista no quesito “Crônica”. Estudante da mesma escola, Héwilli Gonçalves Ferraz foi finalista na categoria “Memórias Literárias”.

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA –  O concurso é realizado pelo Itaú Social e pelo Ministério da Educação (MEC), com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e parceria da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da Fundação Roberto Marinho e do Canal Futura.

O tema da edição de 2019 foi “O lugar onde vivo”, que propôs um estímulo à reflexão sobre as realidades locais