Núcleo Regional de Educação de Guarapuava
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NRE Guarapuava
21/06/2015
Oficina de dança contemporânea - Usina de Conhecimento
Todas as terças-feiras, das 13h às 14h40min na Usina de Conhecimento de Guarapuava, alunos(as) com idade igual ou superior a 14 anos participam da Oficina de Dança Contemporânea. A dança possibilita um trabalho de formação individual e coletiva, por meio de atividades dinâmicas de movimento corporal, de autoconhecimento e interação entre os participantes da oficina.
Interessados(as) em participarem da oficina, entrar em contato pelo telefone (42)3622-4543 ou se dirigir a Usina de Conhecimento de Guarapuava – Próxima ao Parque do Lago.
Um pouco de história
A dança contemporânea surgiu na década de 1950, como uma forma de protesto ou rompimento com a cultura clássica, depois de um período de intensas inovações e experimentações, que muitas vezes beiravam a total desconstrução da arte, finalmente, na década de 1980, a dança contemporânea começou a se definir, desenvolvendo uma linguagem própria, embora algumas vezes faça referência ao ballet, ao jazz e ao hip hop.
A dança contemporânea não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o intérprete/bailarino ganha autonomia para construir suas próprias partituras coreográficas a partir de temas relacionados a questões políticas, sociais, culturais, autobiográficas, comportamentais e cotidianas, como também a fisiologia e a anatomia do corpo, busca uma ruptura total com o balé, chegando às vezes até mesmo a deixar de lado a estética: o que importa é a transmissão de sentimentos, ideias, conceitos. Solos de improvisação são bastante frequentes. Ou seja, não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la. Esse tipo de dança modificou o espaço, usando não só o palco como local de referência.
Fonte: http://www.mundodadanca.art.br/2010/03/danca-contemporanea-sua-historia.html
A dança contemporânea não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o intérprete/bailarino ganha autonomia para construir suas próprias partituras coreográficas a partir de temas relacionados a questões políticas, sociais, culturais, autobiográficas, comportamentais e cotidianas, como também a fisiologia e a anatomia do corpo, busca uma ruptura total com o balé, chegando às vezes até mesmo a deixar de lado a estética: o que importa é a transmissão de sentimentos, ideias, conceitos. Solos de improvisação são bastante frequentes. Ou seja, não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la. Esse tipo de dança modificou o espaço, usando não só o palco como local de referência.
Publicação: Mª Helena G. Martins
Fonte: http://www.mundodadanca.art.br/2010/03/danca-contemporanea-sua-historia.html