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Núcleo Regional de Educação de Ivaiporã

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NRE Ivaiporã

01/06/2015

Indígenas registram recorde de equipes nos Jogos Escolares Bom de Bola e Pela primeira vez 8 equipes indígenas participam da fase regional.

Como tradicionalmente acontece em competições realizadas pelo Núcleo Regional de Educação de Ivaiporã e Governo do Paraná, é comum ver equipes indígenas participando nas modalidades de futsal, mas principalmente no futebol de campo. No entanto, o que chamou a atenção na fase regional dos Jogos Escolares em Ivaiporã foi o expressivo número de times formados por índios.
No total, foram 4 equipes oriundas da Terra Indígena Faxinal/Cândido de Abreu e outras 4 da Terra Indígena Ivaí/Manoel Ribas, totalizando 125 atletas dos colégios Sergio Krigrivaja Lucas/Cândido de Abreu e Cacique Gregório Kaekchot/Manoel Ribas, nas categorias masculino e feminino A e B.
Mais experientes na competição, os alunos do Colégio Sérgio Lucas são comandados pelos professores João Peda Júnior e Rômulo Heil, e já contabilizam algumas presenças em fases finais dos jogos. “Todos eles amam competir nesse esporte. Por isso, me sinto orgulhoso por agregar tantos atletas que muitas vezes superam dificuldades e tem que contar com o apoio da escola para participar”, conta Júnior, que trabalha na Terra Indígena Faxinal desde 2009.
Por sua vez, o professor Rodrigo Jarenczuk iniciou o trabalho neste ano na Terra Indígena Ivaí, e conta com o auxilio do interprete Rogério Cambé e da professora Kenia Meira. “Existe uma rivalidade sadia entre eles, mas vale salientar que apesar de jogarem com firmeza, os indígenas não reclamam e nem são violentos. Desde cedo as crianças aprendem a jogar bola, por isso, acredito que temos uma boa geração de atletas por pelo menos 20 anos”, acrescentou Jarenczuk.
Os professores disseram que ainda esbarram na falta de estrutura das escolas indígenas, mas compartilham do pensamento que os atletas em idade escolar se sobressaem pelo porte físico e resistência. “O segredo é saber o tempo deles, porque o indígena demora a pegar confiança. O trabalho é lúdico, mas sem perder a seriedade”, completam.

E das quatro vagas em disputa para macro - 3 foram conquistadas pelas escolas Indígenas:
Feminino A - Cacique Gregório Kaechot
Masculino A- Sergio Lcucas Krigrivaja
Masculino B - Cacique Gregório Kaechot

E a equipe B Feminina que da Escola Sérgio Lucas Krigrivaja que por 2 anos consecutivos foram para fase final, no ano passado ficando na quarta colocação acabou ficando de fora.
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